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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Uma advertência aos fariseus e aos escribas

Olá queridos. Estive em viagem por isso me ausentei, graças ao Senhor estamos de volta. Desfrutem comigo desta maravilhosa palavra:

"Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam naverdade" (3 Jo 4)A ADVERTÊNCIA AOS ESCRIBAS E FARISEUSPor várias vezes os escribas e fariseus abordaram o Senhor Jesus com aintenção de encontrar Nele alguma falha a fim condená-Lo. O Senhor Jesus,então, advertiu a multidão e Seus discípulos a respeito deles (Mt 23:1-2).Os escribas e fariseus ocupavam uma posição de destaque na sociedadejudaica e assim podiam ajudar o povo a ter um padrão elevado de acordo coma lei de Moisés, no entanto sua conduta divergia da doutrina que pregavam(vs. 3-7). Atavam fardos pesados e difíceis de carregar sobre os ombrosdos homens, mas eles mesmos não queriam movê-los nem com o dedo, isto é,diziam o que o povo deveria fazer, contudo não o praticavam. Devido aostatus que possuíam se julgavam no direito de lançar fermento sobre oensinamento saudável da Palavra de Deus, o qual promove o dispensar davida divina para Seu povo e traz avanço ao cumprimento da vontade de Deus(1 Tm 1:3-4). Para os que não praticam as sãs palavras de Deus e aindafecham o reino dos céus diante dos homens o Senhor dirigiu alguns "ais" afim de mostrar que os disciplinaria (Mt 23:13-36). Os escribas e fariseusfaziam longas orações para justificar suas condutas condenáveis (v. 14);ofertavam a Deus, contudo negligenciavam os preceitos mais importantes dalei como a justiça, a misericórdia e a fé (v. 23). Além do mais seocupavam com os detalhes exteriores descuidando-se dos interiores (v. 25),por isso foram considerados pelo Senhor como hipócritas e cheios deiniqüidade (vs. 27-28). Eram como sepulcros caiados que por fora semostravam belos, mas interiormente continham toda sorte de imundícia. OSenhor por várias vezes chamou-os de cegos: eram cegos guiando outroscegos. Os escribas aqui citados são os que a todo tempo estavam em contatocom a Lei, interpretando-a, com o fim de acusar os outros (Jo 8:5-6).Essas palavras nos servem de advertência. Devemos ser modelos do rebanho etornar-nos padrão dos fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé ena pureza (1 Pe 5:3; 1 Tm 4:12). Nossa busca pela Palavra de Deus deve serpara nos alimentar espiritualmente a fim de praticá-la e suprir os demaissantos com vida (v. 6; 2 Jo 4, 6; 3 Jo 3-4).Quando estudamos as verdades com a motivação errada de somente obterconhecimento, o resultado é irmos para a esfera analítica, da letra, quesó mata e condena o que o Espírito Santo tem feito em nosso meio (1 Co8:1; 2 Co 3:6; Jo 5:39-40). Por isso precisamos repetir: toda verdade naBíblia é para ser praticada. Precisamos negar a nós mesmos e levar osirmãos ao espírito. Caso contrário, nossa análise e crítica redundarão emfermento, semelhante ao dos fariseus e saduceus, o que não somentecompromete o crescimento de vida nos irmãos, como ainda os impede departicipar do reino vindouro.

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