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sábado, 29 de maio de 2010

TRISTEZA DE ALMA

A tristeza de alma como a que os discípulos experimentaram com a morte iminente de Jesus é algo bem real (Lc 22.45). Deus sabe que sofremos quando estamos com o coração partido (Jo 11.19,31-35).

A dor, quando não é exprimida, muitas vezes causa enfermidades emocionais e físicas complexas. A libertação do sofrimento e a felicidade interior só são conseguidas quando se apresenta a situação a Deus para que, dela, ele produzia frutos em seu benefício (Jo 7.37-38). Quando Jesus usou as palavras do profeta Isaías para retratar a si mesmo e seu papel messiânico, incluiu a substituição dos sinais de sofrimento - cinzas, pranto e espírito angustiado - pro sinais de vitória: beleza, alegria e vestes de louvor (Is 61.1-3; Lc 4.18-22).

Jesus identifica-se com o seu coração angustiado, porque é "um homem de dores e que sabe o que é padecer" (Is 53.3). Ele entende quando você sofre (Is 53.4).

Jesus chorou (Jo 11.35) e ensinou seus filhos, pelo exemplo da cruz, a exprimir, abertamente, sua queixas, tristezas, ansiedades e temores (Mt 26.39; 27.46).

Quanto às mulheres, o pesar não está restrito à morte de um ente querido. Dele também faz parte o esfacelamento de algo que elas consideravam seguro, como o casamento, bens, emprego, saúde, relacionamentos e finanças.

Os cristãos devem lembrar que o sofrimento não é eterno. Ele é curado quando se experimenta a viva, intencional e infalível graça de Deus (2Co 12.9).

Fonte: "A Bíblia da Mulher" / editora SBB e MC - pág. 912;


Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

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