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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Se não te custar nada, não é sacrifício!

Sacrificar é você doar algo importante para você em função de algo ou alguém.

Se não custa nada, se o objeto apresentado em sacrifício não faz a menor diferença para você, o que você oferta não é sacrifício.

Biblicamente, o sacrificar era uma forma de chamar a atenção de Deus para si por meio de uma oferta que tivesse valor para o homem. Seja para o perdão ou para glória de Deus.

Vemos Abraão, Isaque, Jacó, o povo de Israel no deserto, no tabernáculo, Salomão no primeiro Templo, todos oferecendo coisas que custaram tempo, dedicação, valor monetário, abnegação e humilhação.

Em contrapartida vemos o rei Saul, primeiro rei oficial de Israel. Ele foi privilegiado em ser o primeiro rei de Israel, mas se ensoberbeceu e desobedeceu uma ordem direta e explicita de Deus.

Ao ser cobrado por Samuel, o sacerdote em exercício, a respeito do cumprimento da ordem divina, ele diz que não o fez, pois tomou posse do que Deus havia mandado destruir. Não valorizando o sacrifício que a obediência traz, falou ao sacerdote que iria oferecer sacrifícios para Deus como "desculpa" pela transgressão premeditada e consciente que cometeu.

Ele pensou, por ser poderoso, por ter posses posso, então, errar e não me arrepender. Dou a Deus um "sacrifício" pelo erro e fica tudo certo.

Fica aqui outra lição:

Não adianta sacrificar por um erro que escolhemos realizar.

O maior sacrifício foi pago por Jesus através da obediência a vontade de Deus, Jesus foi o sacrifício perfeito. Custou a Deus ver o sofrimento de Jesus, custou a Jesus trinta e três anos despido de sua glória celestial, custou o sangue de sua carne humana, mas foi por obediência.

Obedecer a Deus é o maior sacrifício que podemos fazer nesta terra.

Pense nisso.

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