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quinta-feira, 15 de março de 2018

O problema da lembrança de um passado pecaminoso

Muitos cristãos cobrem-se de vergonha ao se lembrarem do seu mau passado. Às vezes a recordação dele quase os leva ao desespero. Não devem, porém, esquecer-se que o sangue de Cristo purifica de todo pecado.

Arrepender-se dos pecados é importante. Quando o fazemos podemos encarar a vida numa nova atitude. É difícil, às vezes, perdoar-nos a nós mesmos, porém o apóstolo Paulo manda que esqueçamos as coisas que para trás ficam e que prossigamos para o alvo da soberana vocação do nosso Deus (Fp 3.14).
O que há de mais maravilhoso na salvação é ter Deus prometido passar uma esponja sobre o nosso passado e dele não se lembrar mais.
Jr 31.34b - "porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados."
Uma coisa que o novo convertido deve fazer é restituir sempre que possível aquilo de que porventura se tenha indebitamente apropriado. Zaqueu, um arrecadador de impostos, que recebeu Cristo em sua casa, exclamou:
Lc 19.8 - "E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado."
Outro fato que serve para animar tais pessoas é saberem que alguns dos piores pecadores se tornaram nos maiores santos. Santo Agostinho, considerado um dos eminentes pais da Igreja Primitiva, consumiu na libertinagem muitos anos de sua mocidade.

Encontram-se nas Escrituras numerosos exemplos que nos mostram como Deus perdoou a numerosos pecadores arrependidos, entre os quais podemos mencionar a mulher samaritana junto ao poço de Sicar (Jo 4), Maria Madalena (Lc 8.2), a mulher adultera (Jo 8.3), e outros.

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